terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal 2014 !!!!


Alpine Mountain Bike.

Alguém já deve ter tido vontade de fazer uma expedição de Mountain Bike.
Levar uma mochila e barraca, acampar em algum lugar, ficar pedalando o dia todo e depois curtir um Camping selvagem em volta de uma fogueira á noite.
Em alguns países ( EUA, Europa e Canadá), onde se pratica o Freeride (não muito difundido por aqui, acredito que por causa do nosso relevo), onde se usa bikes Full Suspension com quadros específicos para descidas e subidas em terrenos altamente técnicos, com single tracks em encostas de grandes montanhas recheadas de rock gardens em sua maioria. Tudo bem que essa não é nossa realidade, mas já pensou se você pudesse fazer um pedal assim ? Fique com inveja desses sortudos, que fizeram esse vídeo nas Montanhas Monashee, no Canadá, para Rocky Mountain Bicycles .


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Como tirar "aquele" barulho do selim.

Sabe aquele barulho chato que aparece no selim ou no canote ?
Está aqui algumas dicas para eliminar esse problema, em inglês, mas vendo o filminho você resolve rapidinho rs ...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Elk Mountains.

Há uma pequena janela de tempo bom em algum lugar do Colorado, quando as condições de trilha são perfeitas. Motivados pela ameaça que se aproxima do inverno e o desejo de uma última chance de pedalar na melhor área do estado, os bikers do time Yeti: Michael Larsen, Shawn Neer, e Rudy Unrau pegam a estrada para aproveitar a alta temporada do Colorado. Vídeo por: Joey Schusler & Thomas Woodson.


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ciclista versus Câncer.

Um vídeo emocionante mostrando a Carta Aberta que um ciclista fez quando decidiu derrotar o câncer.



Tradução
Eu odeio o quão rápido você se move.
Eu odeio o passo com que você faz as coisas
As pessoas sempre veem as machetes do que você faz, mas… existe a destruição que você trás aos seus, amigos, pessoas amadas.
Odeio o fato de você não aceitar 5% de mim, você precisa me ter por completo.
Eu odeio que não é uma discussão e não podemos argumentar entre nós. Não podemos chegar ao acordo.
Eu odeio que você é uma estatística que não está diminuindo.
E eu odeio o fato do que é necessário para te derrotar consome tanto tempo.
Eu odeio o que você faz com pequenas crianças.
Não vou deixar você determinar o resultado
Não vou deixar você controlar meus dias
Não vou deixar você fazer com outras famílias o que fez com a minha família
Não vou deixar você controlar a vida das pessoas
Não vou deixar você me controlar do jeito que eu deixei você me controlar alguns dias. Do jeito que você me derrubou, derrubou a minha auto-estima
NÃO VOU DEIXAR VOCÊ FAZER ISSO

Fonte: Pra quem pedala

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Pedal São José dos Campos / Monteiro Lobato.

Se você  é de São José dos Campos, este post não vai ser novidade. Mas se você não é da Capital do Vale vai ser sim rs.  Segunda feira, dia 08/12/14, feriado em Jacareí, marquei um pedal com um amigo de SJC, mas que trabalha aqui. Nós nos encontramos no Parque da Cidade em SJC e de lá partimos rumo á Monteiro Lobato. Minha primeira expectativa era que seria perigoso, devido a estrada não ter acostamento e o trânsito no bairro de Santana ser pesado. Mas nada que um pouco de atenção e cuidado não resolvesse. A ida para Monteiro foi numa estrada com asfalto de boa qualidade, com muita sombra e algumas subidas que não chegam a assustar. Nada que preocupe qualquer ciclista com transmissão 54/39 x 11/25 ( bike de estrada), pois serra mesmo, só indo até São Francisco Xavier. O visual da estrada é muito legal, você as vezes nem se lembra que está pedalando em SJC. A volta é mais rápida, com o mesmo belo visual da ida. Pedal recomendadíssimo, porém não indicado para o fim de semana, devido ao trânsito local.


As  Top 5  'Stealth' Bikes .

O site inglês Bike Radar elegeu as Top 5 bikes em preto fosco, que parecem com aqueles aviões aprova de radar Stealth, ou para alguns, as bikes do Batman rs.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Erros de treino mais comuns cometidos por ciclistas.

A GCN fez mais um vídeo interessante, elencando os maiores erros cometidos por ciclistas em seus treinos.
Andar de bicicleta simplesmente não basta, se você quiser evoluir, é necessário ter variações, forçar seu corpo, modificar os estímulos e etc. Só pedalar, sem ter nenhum plano ou planejamento de treino, não fará com que você evolua.


Ranking dos erros

 1- Não se vestir ou se preparar apropriadamente
Em épocas de chuva, você pode presumir que não vai chover e não levar uma capa de chuva. Isso pode fazer com que você acabe encharcado passando frio no meio do pedal. Isso serve para tempo frio também. Portanto, é interessante legal sempre uma peça de roupa a mais, se você morar em um lugar onde faz frio.
2 – Tentar treinar como os profissionais
Muita vezes vemos a carga de treino dos profissionais no Strava ou ficamos sabendo através de pessoas que conhecem e tal… E ficamos tentados a andar aquela quantidade enorme de quilômetros que os profissionais treinam. Mas isso é errado! Eles se prepararam durante anos para aguentar esse tipo de carga de treino.
Faça metas de treinos realistas e vá ganhando endurance progressivamente.
3 – Não levar um kit de mecânica
É essencial sair de casa com pelo menos duas câmaras de ar (se for andar sozinho) um canivete multi-ferramentas, bomba de mão ou um CO2 e espátulas de pneu.
É o mínimo que você deve levar para não ficar no meio da rua. É interessante também deixar isso já preso na bike, em uma bolsa, ou um kit pronto que você só coloque no bolso, para dificultar esquecer antes de sair de casa.
4 – Não deixe cair na rotina
Diversão é o maior objetivo do ciclismo. Se o seu treinamento começar a ficar chato, mude, pedale com amigos, varie os treinos, descanse. Faça algo para retomar a diversão.
5 – Não descansar o suficiente
O momento de descanso, é onde o seu corpo assimila e traz a melhora construída através dos treinos. Muitos atletas perdem temporadas inteiras por conta de “overtraining”. Portanto, descansar é tão importante quanto treinar.
Uma forma de analisar o seu cansaço, é avaliar o seu batimento cardíaco na hora que você acorda, se ele estiver de 10 a 15 batimentos mais alto que o normal, você pode estar precisando de descanso.
6 – Não praticar suas habilidades na bike
Treinar a força é essencial, mas treinar técnicas como curvas, pular obstáculos e descidas, é extremamente importante para melhorar a sua performance e te tirar de situações perigosas.
7 – Treinar enquanto está doente
Escute o seu corpo! Muitos atletas insistem em treinar enquanto estão resfriados ou gripado. Isso faz com que a doença demora a acabar, ou até piore. Se estiver mal… Descanse.
Depois que se recuperar, volte a treinar gradualmente, para não ter uma recaída.
8 – Não estar devidamente ajustado em sua bike
Estar na posição errada na sua bike, pode te prejudicar muito! Portanto, realizar um bike fit é essencial para melhorar.
9 – Não ignore conselhos
O ciclismo é um esporte que exige muito conhecimento. É muito difícil evoluir no esporte se você só fica dentro da sua bolha e não absorve nada atletas mais experientes.
Fonte: Pra quem pedala.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014


E quando fura o pneu e não tem câmara reserva ?





quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Volta da Pedra Branca, Sta Isabel - SP.

Na vida de um mountain biker, ás vezes é preciso variar os lugares onde treinamos, as pessoas com quem pedalamos e principalmente encarar novos desafios.
Fui convidado por meu amigo de treinos na academia, Caio, nativo de Santa Isabel, á fazer um pedal por aquelas bandas.Porém, não imaginaria o nível que esse pedal me reservaria.
Mas a culpa não foi dele, pois antes de sair ele me perguntou: a volta completa você quer ?
Então respondi: por que não rs ? Domingo, dia de eleição presidencial, pra mim não foi marcado pelo dever cívico, mas pela magnitude do "passeio" que o Caio me levou.
Chegando no local combinado, uma praça no centro da cidade, só haviam eu, Caio e  Junior, com sua inconfundível roupa do Homem Aranha. Pela minha vivência nesse esporte, posso dizer que quando a gente combina um pedal e só tem meia dúzia de gato pingado, algo está "errado" ...
Pois é, minha intuição, como sempre, não me deixou na mão, pedal monstro, pelo menos pra mim, pra eles, os caras de Sta Isabel, foi um treino básico.
Com 2090m de altimetria acumulada para pouco mais de 50 km, fui um "treino" e tanto para o 4 Seasons de São Francisco Xavier, com míseros 1600m de altimetria .
Pedal bruto, no mínimo 70 % subindo a pouco mais de 1000m de altitude, com lugares de tirar o fôlego, passando por  singles tracks técnicos, com Rock Gardens, galhos soltos,valetas e uma subida de 3 km pra treinar para a "Casinha" do 4 Seasons.
Claro que no último terço do pedal as câimbras me fizeram companhia, o que me fez investir em um par de meias de compressão ( uns dizem que são efeito placebo, outros tem a convicção que realmente funcionam ) (?). Enfim, o mountain bike é assim, sempre nos guarda surpresas, para aqueles que não tem medo de experimentar novos caminhos pelo mundo á fora.


 
Na Serra de Itaberaba.

 Eu e Caio.

 Caio e Júnior ( Homem Aranha).

 Armadilha para Mountain Bikers.

A cara da encrenca.
A arte de montar uma bicicleta.



Fonte: Pra quem pedala.

sábado, 9 de agosto de 2014

Como se dar bem nas subidas.


Imagine se um "Pró" pudesse nos dar todas as dicas para subirmos melhor de Mountain Bike ? Então, hoje é seu dia de sorte! Confira algumas dicas de quem entende do assunto :

  • Christoph Sauser, 37 anos. Medalhista olímpico (bronze em Sidney), o suíço é um dos maiores nomes do mountain bike cross-crountry e de maratona. Na primeira modalidade, ostenta 14 vitórias em copas do mundo e uma como campeão mundial. Na segunda, foi três vezes campeão mundial e três vezes campeão da Cape Epic.
          "Desde que sou pequeno, gosto mais de subir do que girar no plano. É muito importante encontrar a bike que melhor funciona para você, saber usar muitas relações de marchas diferentes e fazer exercícios de potência, mas não existe uma fórmula genérica para se subir bem.Basicamente o que faz um grande escalador no ciclismo é uma boa relação de peso corporal versus sua capacidade de fazer força.Não dá para ter apenas uma dessas variáveis funcionando, elas precisam ser proporcionais uma á outra". 

  • Henrique Avancini, 24 anos. Melhor brasileiro no ranking mundial de MTB cross-crountry ( 20º colocado), é o atual campeão brasileiro na modalidade e vencedor da Copa do Brasil deste ano. Ganhou medalha de bronze no Panamericano de 2013 e venceu em outubro de 2013 a Brasil Ride na categoria dupla masculina.
          "Em uma prova de dupla, como a Brasil Ride, é ainda mais importante controlar o ritmo e negociá-lo com seu parceiro para manter uma constância nas serras. Fico atento também com o calor, porque a temperatura do corpo aumenta muito nas subidas. Procuro estudar o tipo de terreno  e a inclinação, e vario bastante  posição durante toda a prova, subindo ora em pé, ora sentado, me posicionando mais á frente ou mais atrás do selim e usando os braços para,assim, mudar os grupos musculares exigidos".

  • Rebecca Rush,45 anos. Conhecida como Queen of Pain, ou Rainha da da Dor, a porto-riquenha é uma das maiores atletas de mountain bike endurance do mundo, tricampeã mundial de enduro 24 horas e tetracampeã da Leadville 100.Foi vencedora na categoria dupla feminina da Brasil Ride 2013.
          "Nas subidas, deixo meu tronco relaxado, com pouca pressão nas mãos, e jogo todo peso para as pernas.Quanto mais íngreme a montanha, mais o corpo precisa ir para frente, para dar conta de aumentar a potência nas pernas. O mais importante, porém, é acertar o ritmo da subida, não começar rápido demais e guardar energia para ganhar velocidade no final. Ter a bike mais leve possível e adaptar-se ao terreno, aproveitando bem as relações de marcha, ajuda muito também".


Referências: Revista Go Outside

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

 Chile, o sonho possível.


Aposto que todo mundo já sonhou em tirar férias sabáticas ( aquelas de ficar um ano sem trabalhar, só curtindo) e cair na estrada pedalando e descobrir um novo mundo.Quando pensamos na cicloviagem dos sonhos, que tal os Alpes Suíços, Franceses, as Dolomites Italianas ou o Caminho de Santiago de Compostela na Espanha? Ok, são todos ótimos destinos ou para turismo ou um encontro com sigo mesmo, talvez a nível espiritual (?). Mas há um lugar mais próximo e acessível, tanto financeiramente como qualitativamente, o Chile !!!. Lá há tudo que não temos aqui no Brasil: neve, vulcões, desertos e a um custo acessível (Pesos são mais baratos do que Euros). Claro, que você terá um trabalho que planejamento para sua viagem.Mas veja o vídeo e me diga se não vale a pena, pense, isso fica a 4 horas do Aeroporto de Guarulhos, já imaginou ???? Já ouvi falar de alguém  que já fez uma viagem desse tipo antes ( pra falar a verdade foram 1689 km pela Patagônia, acho que dá pra ter uma base... ).Quem sabe você não faça um pedal desse um dia e me fale como foi ???


domingo, 3 de agosto de 2014

Deixando o couro.

Depois de trabalhar até altas horas no sábado, o jeito foi acordar um pouco mais tarde e fazer um pedal solo nesse domingão.Com clima perfeito, nem calor, nem frio resolvi fazer meu pedal favorito com single track, MTB de verdade !!! Entrei pelo caminho do 6 horas, passando pela Univap Urbanova e caindo dentro dos singles que passam pela linha do trem chegando no Pagador de Andrade. Depois continuei seguindo o 6 Morros e retornei pelo acesso novo da Chery. Muita gente pedala por esses caminhos, curtindo o visual, que na minha opinião, é o melhor entre Jacareí e SJC com fácil acesso.Com compromisso marcado, o negócio foi fazer um Contra Relógio, somente parando para tirar fotos. Encontrei até couro de cobra e alguns bikers, deixando o couro pelo caminho rs ...











sexta-feira, 27 de junho de 2014

Carro de Apoio Time Sky Pro Tour.


domingo, 15 de junho de 2014

Pedal São José dos Campos / Aparecida.

Alguns pedais são épicos para a gente, ou pelo lugar, grau de dificuldade, a companhia, cheiros e pessoas que encontramos pelo caminho.Para mim ,esse pedal teve um pouco de tudo isso.Todos que conheci que fizeram esse pedal, não comentavam nada sobre as paisagens que viam durante o percurso, só focavam na distância e no "sacrifício". Como nunca tinha passado da metade da distância, não conhecia a melhor parte.Mas pedalando por lá dessa vez, descobri que como o pessoal para para almoçar e depois continuam, quando passam pelo "filé" desse pedal em Pindamonhangaba, já estão cansados e loucos para chegar em Aparecida. Para mim não foi tão diferente. Saímos de São José dos Campos as 6:30 h rumo a Aparecida.Foi muito interessante ver a mudança de paisagens durante o pedal, desde os prédios de São José até pedalar ao pé da Serra da Mantiqueira em Pinda.Já em Caçapava, mantivemos um ritmo de 25 km/h, mas a poeira deixada pelos caminhões e carros combinados com a serração, formaram um creme em nossos óculos.As 9:00 h chegamos na metade da viagem, na estrada entre Taubaté e Campos do Jordão, no restaurante Leite na Pista. Lá tomamos um café da manhã reforçado e seguimos adiante.  
Chegando próximo a Tremembé, encontramos vento contra, que nos acompanharia quase todo o tempo até Aparecida.Como essa parte do percurso o terreno é totalmente plano, não tinha como se esconder.
Aí que meu "sacrifício" começou. Para vencer o vento contra com nossas 29", começamos a pedalar pesado, e logo minhas pernas reclamaram e as câimbras apareceram. Então o ritmo, que estava bom, diminuiu.O número de paradas aumentaram, fiz alguns ajustes no selim, até que ficasse mais confortável.
Passamos pelo famoso restaurante Colmeia, em Pinda em torno de 11:30 h, o ponto obrigatório de almoço de quem faz esse pedal. Mas a estratégia do café reforçado deu certo, e seguimos em frente.
À partir daí surgem os primeiros morros em uma estrada asfaltada com vários eucaliptos em volta.
Pra quem estava com câimbras à 20 km, precisei usar as marchas mais leves possíveis.Saindo desta estrada vem a melhor parte, quado você pedala ao pé da Serra da Mantiqueira, passando por um belíssimo rio com leito de pedras. Esse trecho em Pinda é bem isolado, pois são fazendas grandes sem casas menores pelo caminho e sem sinal de celular.Depois voltamos ao terreno plano já em Potim, de onde avistamos ao longe a basílica de Aparecida. Um estrada de terra plana e longa entre pastagens até chegar ao asfalto novamente, onde uma placa do Caminho de Aparecida te avisa que faltam "ainda" 8 km pela frente.
Seguimos pelo asfalto, passando pela ponte sobre o Rio Paraíba, onde  chegamos em Aparecida ás 13:20 h.Tiramos a clássica foto, com as bikes ao alto em frente a Basílica e com sentimento de dever comprido !!!
Alguns erros clássicos foram cometidos, por minha parte, já que meu parceiro de viagem estava bem mais preparado fisicamente.1-Pedalamos em ritmo acelerado,  mas não forte na primeira metade, o que me prejudicou na segunda parte, pois meu parceiro queria voltar pra SJC pedalando !!!.2- Programar paradas para hidratação e suplementação.3- Negligenciar o terreno, como é quase sempre plano, temos a falsa sensação que podemos apertar o passo.4 - O ideal é ir sem pressa, mas mantendo um ritmo.5 - Almoçar no Colmeia é uma boa opção, mas não exagere, pois ainda há um longo caminho, e com subidas pela frente até Aparecida.

















sexta-feira, 6 de junho de 2014


Final de Semana Perfeito !!!



quinta-feira, 5 de junho de 2014

Sons de uma boa pedalada.

domingo, 1 de junho de 2014

Pedal no Urba sempre é bom !!!

Às vezes pedalar em grupo não é uma opção e como a idéia é não ficar parado, saí para mais um pedal solo pelas bandas do Urbanova. Embora essas trilhas sejam perto de Jacareí, ninguém daqui se arrisca pedalar por lá. Talvez como medo dos assaltos em São José, talvez pelo isolamento, já que não são estradas rurais e sim trilhas (single tracks) no meio de uma fazenda, no meio do nada.
Mas o espírito Mountain Biker faz a gente se desafiar sempre.E cá pra nós, pedalar em single track é muito mais divertido do que em estradões, embora eu curta mais Maratona do que XC.
Enfim, sempre que convido alguém daqui para pedalar nesse pedaço de São José, ninguém topa !!!
Então vejam o que estão perdendo ...








sexta-feira, 30 de maio de 2014

Novo XTR Eletrônico !!!



Novidade do dia !!!! Isso mesmo, agora o mundo do MTB é eletrônico, câmbios sem cabos de aço. Sempre fui do time da Shimano, os japoneses são melhores em mecânica de precisão do que os americanos.Dessa vez eles saíram na frente,utilizando o Know How do câmbio Dura Ace Eletrônico. 
Mas se você não ficar esperto com a bateria, vai ficar na mão no meio da trilha ! Ainda sou do tipo que gosta das coisas simples que funcionam, mas daqui a algum tempo, vai ter câmbio eletrônico SLX e Deore.
Segue a matéria e tirem suas próprias conclusões:


Nota de Imprensa
A Shimano, empresa japonesa líder mundial nos mercados de bike e pesca, tem o prazer de anunciar o lançamento do primeiro grupo eletrônico de componentes da história para a prática do Mountain Bike: o XTR Di2 (M9050). Fruto de um extenso programa de testes, o equipamento chega para satisfazer as necessidades dos muitos mountain bikers mundo a fora, em relação ao desempenho. 
XTR_DI2_01
O XTR Di2 (eletrônico) vem complementar o XTR 9000, versão mecânica, recentemente lançado. A plataforma Di2 oferece vantagens, comparada à versão mecânica, incluindo-se trocas de marchas mais rápidas, precisas e potentes, e que permanecem consistentes em todas as condições de pilotagem.
As trocas de marcha do XTR Di2 exigem mínimo esforço: ocorrem com o simples pressionar de um botão. O XTR Di2 também apresenta novo layout de programação de trocas de marcha chamado de Mudanças Sincronizadas e proporciona um visual mais clean à bicicleta de MTB, além de baixa manutenção graças a utilização da fiação elétrica, substituindo os tradicionais cabos de aço e conduítes.
XTR_DI2_03
A mudança eletrônica de marchas não é controlada pelo tradicional trocador mecânico. Ela é feita por meio de um botão eletrônico. Trabalhando em parceria com pilotos de testes e atletas profissionais, os engenheiros da Shimano projetaram e testaram muitos tipos de acionamento antes de chegarem à solução ideal. O resultado é o Firebolt: um trocador de marchas eletrônico que oferece sensação natural, além de ótima resposta em relação à ergonomia. O Firebolt do XTR é de fácil acionamento com botões de mudança compactos, que proporcionam um curso de ação curto e de resposta tátil. 
Operação Intuitiva - Uma das principais vantagens do sistema de transmissão eletrônica é sua capacidade de programação. Com o XTR Di2 é possível obter a melhor configuração de trocas de marcha para cada estilo individual de pilotagem. O XTR Di2 utiliza a mesma plataforma E-Tube dos atuais grupos de estrada Di2. A plataforma E-Tube permite programação total do sistema transmitindo sinais interativos e carga para cada componente individual do grupo por meio de conexões ‘plug’n play’. \
XTR_DI2_02
O E-tube torna possível customizar seu sistema de trocas de marcha mudando a função dos botões de troca. Por exemplo: é possível mudar o controle do câmbio dianteiro para o botão de troca direito, ou alterar o controle do câmbio traseiro para o botão esquerdo. Mudanças múltiplas também são possíveis e podem ser totalmente programáveis no XTR Di2 mantendo-se o botão de trocas acionado por instantes. 
A velocidade com que as marchas são trocadas pode ser customizada assim como a quantidade das trocas. É possível a troca de no máximo 2 pinhões acionando-se o botão, ou mesmo a mudança de todas as marchas do cassete de uma só vez. Utilizar a fiação elétrica E-Tube significa zero de ferrugem e a eliminação de cabos esticados e/ou retorcidos. O equipamento garante também baixa manutenção e trocas de marchas consistentes em comparação aos tradicionais sistemas mecânicos. 
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Umas das características mais marcantes do XTR Di2 é a nova opção Mudança Sincronizada. No período de testes, em mais de 20.000 km, os engenheiros da Shimano puderam analisar as marchas mais utilizadas pelos bikers para obter maior eficiência.
Com a Mudança Sincronizada acionada, é possível controlar os dois câmbios com apenas um trocador. O câmbio dianteiro lê a posição do câmbio traseiro e automaticamente se posiciona para utilizar as engrenagens de forma mais eficiente e com o melhor alinhamento da corrente para que o biker nunca tenha que se preocupar com as mudanças dianteiras e correções de marcha.
A Shimano utilizou todas as informações colhidas nos testes para produzir e pré- definir dois ‘mapeamentos de marcha’. O E-Tube permite que o biker mude estas pré-definições para criar sua própria configuração de marchas favoritas. Enquanto pedala, o biker poderá alternar entre os mapas já programadas ou voltar para o modo manual. O XTR Di2 oferece mudanças de marcha mais rápidas e precisas com menor esforço se comparado ao sistema mecânico tradicional.
Trocas de marcha potentes - O câmbio dianteiro Di2 é duas vezes mais potente que o câmbio atual M980, além de oferecer mudanças confiáveis, rápidas e suaves mesmo sob uma pedalada de carga mais intensa. As mudanças de marcha se tornam leves ao simples toque de um botão, não importando o tipo de terreno. O câmbio traseiro foi aprimorado com nova tecnologia Shadow RD+ para Di2. 
XTR_DI2_01
Além do botão ligado/desligado, é possível ajustar a tensão da mola externamente com uma chave Allen (veja como neste vídeo). Os câmbios reagem imediatamente ao comando do biker e assumem um posicionamento preciso em todas as combinações possíveis, utilizando-se a função de auto ajuste do câmbio dianteiro. A fiação elétrica garante um desempenho estável e consistente.
Visual clean e sistema expansível - O cérebro do Sistema XTR Di2 é o seu display digital. Ele indica o nível de bateria, a posição da marcha, o modo de troca de marchas (manual ou sincronizado) e o modo da suspensão. Utilizando-se um botão no display, também é possível mudar o modo de troca de marchas para manual ou para o modo Mudança Sincronizadamesmo durante a pedalada. 
Movimentos Central
O display também funciona como uma porta para recarregar a bateria, como conexão da plataforma e software E-Tube (para configurações pessoais) e, também inclui três portas E-Tube. A fiação eletrônica é facilmente escondida dentro do quadro e pode ser integrada ao sistema de suspensão FOX, minimizando eventuais fiações visíveis no guidão da bike. 
As baterias do XTR Di2 M9050 são equivalentes às usadas nos grupos de Estrada: a bateria externa SM-BTR1 e a bateria interna SM-BTR2.

Vídeo da Mudança Sincronizada:

Fonte: Pra quem pedala.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Você conhece Jaroslav Kulhavy's?

O nome é estranho de se pronunciar, Jaroslav Kulhavy  nascido em 8 de Janeiro de 1985 em Usti nad Orlicí, na República Tcheca, ganhou a medalha de ouro na prova de cross-country nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012. Ele é o grande vencedor da Copa do Mundo UCI em 2011, juntamente com  3 º lugar em 2010 e 2012. No início de 2013 ele ganhou, em parceria com Christoph Sauser, o Cape Epic, o "Tour de France do MTB" . A seguir o vídeo com uma breve preparação de seus treinos e sua participação na Copa do Mundo de MTB, que aconteceu neste último final de semana en sua terra natal. 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Pedal no Inverno.

Estamos acostumados sempre á pedalar "á vontade" aqui no Brasil, graças ao nosso clima quase sempre amigável.Mas quando chega essa época do ano, muita gente até deixa de pedalar por não ter uma roupa adequada ou por não saber como usar as roupas que tem.
Encontrei uma matéria da Adriana Nascimento, atleta de renome no MTB brasileiro e que treina em Campos do Jordão, sua terra natal. Achei interessante os parâmetros que ela coloca na matéria. Confira as dicas para não perder seu pedal  sagrado nessa época do ano. Na sequência tem um vídeo de um pedal que rolou em Wales, na Grã Bretanha. Embora os gringos tenham roupas específicas para o clima frio, fica a mensagem: quem quer pedalar, sai com frio mesmo !!!

Matéria:
A primeira semana de maio ficou marcada por uma brusca queda de temperatura ambiente que judiou de quem precisa pedalar muito cedo. O comentário geral naquela semana era: "Pensei que esta roupa seria adequada, mas estou com frio”.  E a maioria das pessoas que fizeram esse comentário tinha no armário roupas e acessórios específicos para essa situação. Faltava apenas um parâmetro de escolha relacionado à temperatura que ajudasse a determinar a camada de roupa adequada para pedalar sem passar frio -- ou mesmo calor excessivo depois da primeira subida.
Para o frio seco desse período de outono que já se parece com o inverno, costumo estabelecer quatro categorias de temperatura que tem funcionado bem como parâmetro de escolha sobre o que vestir no treino. 

Categoria 1-
 Temperaturas entre  18º C e 21º C: camisa segunda pele sem manga, camisa de ciclismo, colete corta vento, manguito de verão em tecido fino, bermuda de ciclismo,  luva de dedo longo e bandana (que cobre apenas a testa) de tecido fino por baixo do capacete.
Categoria 2 – Temperaturas entre 13º C e 17º C: camisa segunda pele (ainda sem manga), camisa de ciclismo, colete corta vento, manguito de inverno em tecido mais grosso, bermuda, pernito, luva de dedo longo e um gorro (que cobre toda a cabeça) de tecido fino por baixo do capacete.Categoria 3 – Temperaturas entre 10º C e 12º C: camisa segunda pele de manga longa em tecido tecnológico mais reforçado, camisa de ciclismo, colete ou jaqueta corta vento, bermuda, pernito, luva de dedo longo e cobertura em tecido com trama mais fechada, e gorro que proteja a orelha por baixo do capacete. 
Categoria 4 –
 Temperaturas abaixo de10º C: camisa segunda pele de manga longa em tecido tecnológico mais reforçado, camisa de ciclismo em tecido mais grosso, jaqueta corta vento, bermuda + pernito de inverno em tecido grosso (ou calça térmica), luva de dedo longo em tecido reforçado e cobertura corta vento, gorro quentinho que proteja a orelha ou balaclava por baixo do capacete, e cobertura em neoprene para a sapatilha.



Fonte: Blog Adriana Nascimento / Revista Go Outside.

domingo, 18 de maio de 2014

Tour da Califórnia 2014.
Tudo bem se você curte só MTB, mas convenhamos que ver uma prova de ciclismo tem seu charme.
A speed é coisa de ciclista afeminado com perna lisinha ? Não é bem assim, os caras são "brutos"pra caramba !!! Pedalar de 53/11 não é pra qualquer um, ainda mais em subidas íngremes.
Mas os vídeos que postei são bem legais. Mas do Tour da Califórnia e o Giro da Itália ?
Ter duas provas de renome rolando ao mesmo tempo realmente complicado, mas o Giro comento em outra oportunidade ...





quinta-feira, 15 de maio de 2014

Estou de volta !!!

Olá amigos, depois de um longo tempo sem postagens, resolvi voltar á atividade !!!
Em alguns momentos a vida não nos dá trégua para fazermos o que mais gostamos.Acabamos por perder um pouco de nossa identidade, esquecemos quem realmente somos. De tempos em tempos,se a gente não toma alguma atitude,a vida se encarrega disso, e dá um "reset" na nossa rotina. Aí tudo fica de cabeça pra baixo,o que era certeza agora está ultrapassado. O que era muito importante, agora não tem mais importância alguma. Ficamos totalmente perdidos, o que faço agora ? A típica situação "cachorro que caiu da mudança".Estamos sem rumo, sem saber o que realmente importa: se matar pra pagar contas ou curtir a vida de alguma maneira ? A algum tempo tenho vontade de fazer uma ciclo viagem, embora nesse momento tenha tempo e algum dinheiro, a temporada de inverno na Serra da Mantiqueira com preços proibitivos minou meu projeto. Navegando pela internet achei esse vídeo de uma revista inglesa de MTB Singletrack Magazine e fiquei meio confuso na questão do estilo de pedal desses caras. Isso é ciclocross ou speed ?
Os ingleses tem fama de excêntricos, isso todo mundo sabe, mas eles são muitos bons em fazer aventuras sobre duas rodas, veja Danny Macaskill ( o cara que fazia Trial Bike, mas agora está se recuperando de uma lesão na coluna )  ou como o intrépido Bradley Wiggs ( o Lance Armstrong inglês, só que com um título de Sir dado pela Rainha, mas sem dopping evidenciado ). Veja o vídeo e me diga, os caras fazem o quê ?