Estágio 3 da Vuelta a España by Go Pro. 

PM do DF começa a utilizar aplicativo para identificar bicicletas roubadas.

O nome do site é Bike Registrada. Nesse banco de dados é possível registrar o “chassi” de sua bicicleta e notificar o site em caso de roubo ou furto.

“A ideia é que os ciclistas possam registrar suas bicicletas e dessa forma, sempre que forem adquirir uma bike, seja possível verificar se a bicicleta é produto de roubo. Acredito que se todos os ciclistas cadastrarem suas bikes e consultarem o sistema, isso pode reduzir de forma significativa a chance de adquirir produtos roubados”, explica o ciclista Maxmuller Saraiva Poeck, idealizador do projeto.

Nessa terça-feira, a PM do DF começou a utilizar essa ferramenta. A bicicleta é identificada com um adesivo extremamente forte, que é colado na bicicleta e possui um QR Code. “A função do QR Code é facilitar o acesso aos dados e desestimular o ato do roubo até no visual, porque a pessoa vai ver que a bicicleta é registrada, porque tem o selo e pode ser presa em flagrante pela Polícia Militar”, diz o empresário Marcos Samarone.

Segundo o capitão Michello Bueno, muitas bicicletas apreendidas nunca são restituídas aos donos porque eles não registram ocorrência nas delegacias. “Isso vai facilitar bastante as abordagens e a devolução da bicicleta para o dono”, diz.

“Muitas vezes o próprio dono não registra ocorrência, e como a bicicleta não tem identificação e não tem como ver se é roubada, a PM acaba liberando porque não tem nada contra a bicicleta. Ou então, leva a bicicleta para a delegacia, o dono nunca vai buscar e acaba virando sucata.”

O serviço é Grátis e já tem mais de 40 mil usuário pelo Brasil todo.

Atualização

De acordo com um usuário do serviço Marcelo Peralta:

“Eu utilizo o serviço! Mas ele não é totalmente grátis não!
O perfil no site/app para registrar a bike é sim gratuito, mas o adesivo com o QRCode que é registrado no perfil do site tem um custo de R$29,99.

Fonte: Pra quem Pedala/ G1

Lançamento Trek Madone 2016.

Sonhar não custa nada. Mas sempre alguém pode nos mostrar como seria pedalar uma bike Top de Estrada e sua impressão sobre a máquina. Foi isso que Henrique Andrade, do site Pra quem Pedala nos mostra neste vídeo. Babem ou morram de inveja do cara rs.

O cara que pedalou por 43 horas seguidas e bateu o record de subida acumulada no Strava.

Isso mesmo !!! Craig Cannon pedalou por 43 horas seguidas e conseguiu o maior acúmulo de subida já registrado no Strava. Nada mais do que 29.146 m !!! O cara deu 227 voltas em um percurso no Tilden Regional Park em São Francisco (EUA), utilizando uma transmissão 50/34 ( Coroa) e 11/32     (Cassete). Isso é o equivalente a subir o Monte Everest três vezes de uma só vez e pedalou 543 Km.  E você achando que sobe muito no fim de semana kkkkk.

Dando um rolê no Bike Park de Crested Butte - Colorado - EUA.

"Straga"

Amado por uns e odiado por outros, o Strava é o aplicativo padrão de quase todo ciclista que se preze.Todos (ou quase todos) gostam de compartilhar suas conquistas, lugares por onde pedalou, fazer aquela competição virtual, ver sua posição nos rankings de segmentos e clubes (inclusive eu :)) Mas o aplicativo também tem seu lado negro. Para alguns o Strava "Straga" lado social do pedal, deixando a gentileza, amizades e até a possibilidade de conhecer uma garota na trilha.
A sequência do vídeo mostra o "Strago" do Strava, e você o que acha de tudo isso ? rs 

1 - Garotos conhecem garotas na trilha, antes e depois do Strava.
2 - Orientação e leitura de mapas, antes e depois do Strava.
3 - Montanhistas e Pilotos, antes e depois do Strava.
4 - Final de um rolê, antes e depois do Strava.
5 - A Ética nas trilhas, antes e depois do Strava.

O que é o Mountain Bike  na sua vida ?

Vídeo muito legal feito pelo site Pra Quem Pedala de Brasília, mostrando os valores que o Mountain Bike agrega na vida das pessoas.Com certeza você vai se identificar com os comentários desse vídeo.

 

Nova Scott Foil 2016.

De onde veio a Bike Fixa ?

Copa do Mundo de MTB no Canadá

Do Bikemagazine
Foto de divulgação / UCI

O suíço Nino Schurter venceu neste domingo (2 de agosto) a 4ª etapa da Copa do Mundo de MTB, disputada em Mont-Sainte-Anne, no Canadá. O campeão mundial francês Julien Absalon foi o 2º, a 14 segundos, e o também suíço Florian Vogel foi o 3º, a 1min35s. Schurter e Absalon travaram um duelo no circuito, mas o suíço levou a melhor em sua primeira vitória na competição de 2015, apesar do francês ter lutado até o fim. No feminino, Jolanda Neff (Stöckli Pro Team) foi a vencedora, com Catharine Pendrel (Luna Pro Team) e Pauline Ferrand-Prévot (Rabo Liv Team) em 2º e 3º, respectivamente.Entre os brasileiros da Elite, Sherman Trezza de Paiva (Caloi) terminou em 52º, a 11min03s, e Henrique Avancini (Cannondale) foi o 54º, a 11min50s. Frederico Mariano (Caloi) não terminou. No feminino, Raiza Goulão (Aoo Specialized) foi a 24ª, a 11min24s.

TOP 10
1 – SCHURTER Nino (Scott-Odlo) 1:27:19
2 – ABSALON Julien (BMC) +14”
3 – FLORIAN Vogel (Focus XC Team) + 1’35”
4 – NAEF Ralph (BMC) + 1′ 44”
5 – TEMPIER Stephane (BH SR Suntour) + 1′ 57”
6 – FLUCKIGER Mathias (Stoeckli ) + 2′ 46”
7 – FLUCKIGER Lukas (BMC) + 2′ 47”
8 – FUMIC Manuel (Cannondale) + 2′ 58”
9 – CINK Ondrej (Multivan Merida ) + 3′ 09”
10 – TIBERI Andrea (FRM Factory) + 3′ 21”

Batendo com a porteira na cara.

Há algum tempo comentei no blog sobre a invasão das fazendas para prática de Mountain Bike.Ok, não é correto invadir propriedade particular para pedalar em single tracks dentro de fazendas. Essa prática é comum entre os bikers de SJC e Jacareí, principalmente na região do Urbanova (SJC) e Pagador de Andrade (Jacareí).Mas além de invadirmos, postamos nas redes sociais essa invasão !!!Se você fosse o proprietário, o que você faria ? Já cheguei a ver postagens em frente as placas de " Propriedade Particular, Proibida a Entrada".
Tudo bem, pular uma porteira de vez enquanto, não destruindo a natureza e nem a propriedade alheia não faz mal á ninguém, embora ainda seja errado !!! Mas já me deparei com arames de cercas cortados, embalagens de gel de carboidrato jogado nos single tracks, isso quando não há uma invasão de 20 pessoas ou mais, fazendo a maior festa em propriedade alheia.
Talvez os proprietários estivessem sendo "bondosos", mas essa bondade tem limites.
Se você deixa seu lixo jogado na trilha, o gado pode comer, aí é prejuízo na certa. Danificar ou deixar abertas cercas e porteiras, fazer barulho, perturbar o gado ( já ouvi relatos de bikers sendo perseguidos pelos bois !!! ). Diante disso, nesse domingo á tarde, ao fazer um pedal solo, me deparei com várias placas novas e claro pulei as cercas como de costume rs. Mas em um determinado ponto do caminho (19,5 km no Strava) encontrei uma porteira cheia de pregos, lambuzada com graxa e as cercas reforçadas com arame farpado bem alto. Fazer o que, voltei e segui pela linha de trem até a estrada.Provavelmente sou um dos últimos á saber rs, já que ando meio afastado dos pedais em grupo.Talvez nosso comportamento tenha originado isso, ou não (?). Talvez ordas de Sem Terra estejam assustando os proprietários (?). Mas fazer o que, o jeito e pegar o carro e ir mais longe para pedalar em lugar mais isolados ou continuar treinando nos estradões, mas os tão "proibidos" Single Tracks rurais, esses sim , ainda vão deixar tentados, e muito os bikers á fazer aquele pedal Fora da Lei.
Acesse o Blog Capim com Poeira para ver outros comentários.

Um Dia com Nino Schurter.

Como se faz uma Trek Customizada.